domingo, 30 de abril de 2017

Crítica Literária #16 - A Rapariga Inglesa, de Daniel Silva

Razão da escolha
O primeiro livro escrito por Daniel Silva que li, O Desertor, foi um livro que me deixou preso ao seu enredo desde o início, sendo que continuei a ler, desde aí, outros livros seus. Portanto, a razão principal pela qual decidi escolher ler este livro foi o autor.

Reação às primeiras páginas
Ao contrário do que acontece com muitos dos thrillers que leio, este não começou com um assassinato, mas, sim, com um rapto, o que foi algo que não esperava. Como não foi adiantada muita informação sobre o rapto, fiquei um pouco confuso, não tendo sido capaz de despertar a minha curiosidade desde o começo.

Resumo
O livro começa com o rapto de uma rapariga inglesa, que era a amante do primeiro-ministro britânico. Este, para proteger a sua carreira, tenta salvá-la, recorrendo aos serviços secretos do seu país, que, por sua vez, recorrem a Gabriel Allon, espião israelita e protagonista, para conseguir encontrar e salvar a rapariga. A meio do livro, quando se esperava que Gabriel recuperasse a rapariga, esta é morta pelos seus raptores, sendo que a história é retomada de um novo ponto de vista, que liga os raptores à Rússia e a uma companhia energética russa controlada pelo Kremlin. Desta vez, Gabriel consegue desvendar todo o caso e recuperar a rapariga, que, na realidade, era uma espia russa "adormecida".

Aspetos a destacar

Uma vez mais, o estilo de escrita objetivo do autor é algo que, na minha opinião, merece destaque porque contribui para o rápido passo a que corre a história, o que é algo que também me agrada e que merece destaque.

Recomendação
Recomendaria este livro porque Daniel Silva é um dos meus autores favoritos, sendo que todos os livros que escreveu, sendo que este não é uma exceção, são todos bastante emocionantes, com muita ação, sendo que o autor tenta sempre passar uma mensagem através do enredo da obra.

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